introduziram uma nova abordagem para gerenciar l¨®gica com estado. Considerando que os componentes React sempre estiveram mais pr¨®ximos das fun??es do que das classes, os Hooks adotaram isso e trouxeram estado para as fun??es, em vez de usar classes para levar a fun??o ao estado com m¨¦todos. Outro elemento b¨¢sico do gerenciamento de estado em aplica??es React ¨¦ o Redux, e j¨¢ observamos que a biblioteca est¨¢ sob escrut¨ªnio, o que sugere que ¨¤s vezes a complexidade do Redux n?o vale a pena e, em tais casos, uma abordagem simples usando Hooks ¨¦ prefer¨ªvel. Fazer rollout disso pode rapidamente se tornar complicado caso voc¨º esteja trabalhando individualmente; portanto, recomendamos considerar uma combina??o de e os hooks useContext e useReducer, como explicado neste .
O introduziu uma nova abordagem para gerenciar a l¨®gica stateful. Como os componentes React sempre estiveram mais pr¨®ximos das fun??es do que as classes, o Hooks adotou isso e trouxe estado para as fun??es, em vez de assumir as fun??es como m¨¦todos para o estado com classes. Com base em nossa experi¨ºncia, o Hooks aprimora a reutiliza??o da funcionalidade entre componentes e a legibilidade do c¨®digo. Dadas as melhorias de testabilidade de Hooks, o uso de e React Testing Library e seu crescente suporte na comunidade, os consideramos nossa abordagem de escolha.
No come?o deste ano, o foi introduzido ao popular framework JavaScript. Eles tornaram poss¨ªvel usar estado e outras funcionalidades do React sem escrever uma classe, oferecendo uma abordagem mais limpa do que componentes de ordem superior ou render-props para casos de uso. Bibliotecas, tais como Material UI e Apollo j¨¢ mudaram para o Hooks. H¨¢ alguns problemas com testes Hooks, principalmente com Enzyme, que contribu¨ªram para nossa reavalia??o da Enzyme como escolha de ferramenta.

