Para medir o desempenho da entrega de software, cada vez mais organiza??es v¨ºm adotando as quatro m¨¦tricas fundamentais, definidas pelo programa : lead time, frequ¨ºncia de implanta??o, tempo m¨¦dio de restaura??o (MTTR) e porcentagem de falha de altera??o. A pesquisa e sua an¨¢lise estat¨ªstica mostram uma liga??o n¨ªtida entre alta performance de entrega e essas m¨¦tricas, que fornecem um ¨®timo indicador de desempenho para um time, ou at¨¦ mesmo uma organiza??o inteira.
Ainda defendemos fortemente o uso dessas m¨¦tricas, mas aprendemos algumas li??es. Ainda temos observado o uso cada vez mais frequente de abordagens de medi??o equivocadas, com ferramentas que ajudam os times a obter essas m¨¦tricas baseando-se somente em seus canais de entrega cont¨ªnua (CD). Particularmente, quando se trata de m¨¦tricas de estabilidade (MTTR e porcentagem de falha de altera??o), os dados do pipeline de CD por si s¨® n?o fornecem informa??es suficientes para determinar o que ¨¦ uma falha de implanta??o com impacto real para os usu¨¢rios. As m¨¦tricas de estabilidade s¨® fazem sentido se inclu¨ªrem dados sobre incidentes reais que prejudicam a experi¨ºncia de uso do servi?o.
Recomendamos sempre ter em mente a inten??o final por tr¨¢s de uma m¨¦trica, usando-a para refletir e aprender. Por exemplo, antes de passar semanas desenvolvendo ferramentas sofisticadas de dashboard, considere incluir a regularmente em retrospectivas do time. Isso d¨¢ ao time oportunidade de refletir sobre quais podem ser trabalhados para melhorar suas m¨¦tricas, o que pode ser muito mais efetivo do que usar ferramentas prontas para uso excessivamente detalhadas. Tenha em mente que essas quatro m¨¦tricas principais se originaram de pesquisas de n¨ªvel organizacional com times de alto desempenho, e o uso dessas m¨¦tricas no n¨ªvel do time deve ser uma maneira de refletir sobre os comportamentos do time, e n?o apenas mais um conjunto de m¨¦tricas para adicionar ao dashboard.
Para avaliar o desempenho da entrega de software, cada vez mais organiza??es est?o recorrendo ¨¤s quatro m¨¦tricas fundamentais , definidas pelo programa : lead time, frequ¨ºncia de deployment, tempo m¨¦dio de restaura??o (MTTR) e porcentagem de falha de altera??o. A pesquisa e sua an¨¢lise estat¨ªstica mostram uma liga??o n¨ªtida entre alta performance de entrega e essas m¨¦tricas, que fornecem um ¨®timo indicador de desempenho para um time, ou at¨¦ mesmo uma organiza??o inteira.
Ainda defendemos fortemente o uso dessas m¨¦tricas, mas aprendemos algumas li??es desde que come?amos a monitor¨¢-las. E temos observado o uso cada vez mais frequente de abordagens de medi??o equivocadas, com ferramentas que ajudam os times a obter essas m¨¦tricas baseando-se somente em seus canais de entrega cont¨ªnua (CD). Particularmente, quando se trata de m¨¦tricas de estabilidade (MTTR e porcentagem de falha de altera??o), os dados do pipeline de CD por si s¨® n?o fornecem informa??es suficientes para determinar o que ¨¦ uma falha de implanta??o com impacto real para os usu¨¢rios. As m¨¦tricas de estabilidade s¨® fazem sentido se inclu¨ªrem dados sobre incidentes reais que prejudicam a experi¨ºncia de uso do servi?o.
E como qualquer m¨¦trica, recomendamos sempre ter em mente a inten??o final por tr¨¢s, usando-as para refletir e aprender. Por exemplo, antes de passar semanas desenvolvendo ferramentas sofisticadas de dashboard, considere incluir a regularmente em retrospectivas do time. Isso d¨¢ ao time oportunidade de refletir sobre quais podem ser trabalhados para melhorar suas m¨¦tricas, o que pode ser muito mais efetivo do que usar ferramentas prontas para uso excessivamente detalhadas.
O minucioso relat¨®rio tem como foco uma an¨¢lise estat¨ªstica e orientada por dados de organiza??es de alta performance. O resultado dessa pesquisa de v¨¢rios anos, publicado no , mostra uma liga??o direta entre a performance organizacional e a performance de entrega do software. Os pesquisadores determinaram que apenas quatro m¨¦tricas fundamentais diferenciam as organiza??es de baixo, m¨¦dio e alto desempenho: lead time, frequ¨ºncia de deployment, tempo m¨¦dio de restaura??o (MTTR) e porcentagem de falha de altera??o. Realmente, achamos que essas quatro m¨¦tricas fundamentais s?o um recurso simples, por¨¦m poderoso para ajudar l¨ªderes e times a focar em medir e melhorar o que ¨¦ importante. Um bom ponto de partida ¨¦ equipar as pipelines de compila??o para extrair essas quatro m¨¦tricas fundamentais e tornar o fluxo de valor da entrega de software vis¨ªvel. , por exemplo, possibilitam medir essas quatro m¨¦tricas fundamentais como uma entidade de primeira classe do .
The report, first published in 2014, states that high-performing teams create high-performing organizations. Recently, the team behind the report released , which describes the scientific method they've used in the report. A key takeaway of both are the four key metrics to support software delivery performance: lead time, deployment frequency, mean time to restore (MTTR), and change fail percentage. As a consultancy that has helped many organizations transform, these metrics have come up time and time again as a way to help organizations determine whether they're improving the overall performance. Each metric creates a virtuous cycle and focuses the teams on continuous improvement: to reduce lead time, you reduce wasteful activities which, in turn, lets you deploy more frequently; deployment frequency forces your teams to improve their practices and automation; your speed to recover from failure is improved by better practices, automation and monitoring which reduces the frequency of failures.

